Negócios
CooperAliança dá transparência ao cooperado no peso das carcaças
Em um mercado tradicionalmente marcado por práticas padronizadas e pouco transparentes, a CooperAliança desenvolveu um modelo de atuação que beneficia os cooperados, pagando pelo peso de carcaça quente. Em muitos frigoríficos a confiança no peso informado é frequentemente questionada, mas no caso da CooperAliança, há garantia de um processo de pagamento justo e transparente para os cooperados.
O diferencial da CooperAliança está em um processo que inicia na propriedade rural e segue até a indústria frigorífica. Robson Ueno, Gerente de Fomento da CooperAliança, destaca a importância de garantir que os produtores sejam justamente remunerados pelo trabalho realizado no campo. “Nós estruturamos um modelo de negócio justo, onde o cooperado pesa os animais antes do abate, garantindo um peso sem jejum. Essa prática assegura que o produtor receba por um peso real e justo, sem desconto de quebra de resfriamento”, afirma Ueno.
Essa iniciativa não apenas reconhece o trabalho e investimento dos produtores no campo, mas também pressiona outros players do mercado a se adaptarem a esse novo padrão de remuneração mais justo. “No ano de 2023, a média de rendimento de carcaça dos novilhos foi de 55,6% e das novilhas de 52,6% na CooperAliança”, destaca Robson, lembrando que a prática comum do mercado era de 52% em novilhos e 48% em novilhas.
Além do pagamento diferenciado, os cooperados da CooperAliança recebem suporte técnico abrangente. Uma equipe especializada, composta por médicos veterinários, agrônomos e zootecnistas, oferece assistência técnica personalizada, orientando os produtores em diversos aspectos, desde o manejo e direcionamento genético até protocolos sanitários e nutricionais.
“A base, a estrutura da Cooperaliança sempre foi trabalhar junto com o produtor rural. É uma cooperativa formada por pecuaristas. E a missão principal da cooperativa sempre foi ajudar e estar junto com o cooperado”, salienta o gerente de Fomento.
NA INDÚSTRIA
Quando chegam no frigorífico, os animais têm toda a documentação conferida, como nota fiscal e a Guia de Trânsito Animal (GTA), além de dados da propriedade, produtor e quantidade de animais entregues. Antes do início do abate a balança é auditada pela equipe.
“Dentro da fábrica, após o animal abatido é feito a checagem do brinco, onde é conferido idade, raça e sexo. A partir desse momento, a carcaça passa pela avaliação de certificação e conformação, avaliando quantidade de gordura, acabamento de gordura, e para aí sim chegar para a pesagem e finalizar o processo da indústria”, comenta Victor Batista Moita, Gerente Industrial da CooperAliança. “Nosso processo de pesagem é meticulosamente auditado para garantir que o produtor receba integralmente o que produziu no campo”, destaca Victor.
*Acessória CooperAliança